quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Último dia do ano

Vou vai fazer aqui uma pequena retrospectiva de 2014.

Foi um ano de altos e baixos, de algumas incertezas nasceram certezas que vou levar pra 2015.
Fui em lugares que sempre quis ir (conhecer)  não foi tanto assim,Bienal do Livro em São Paulo, Jardim Botânico em Curitiba, show do André Rieu, o Bairro Bom Retiro, o Mercadão de São Paulo isso de lugares que surgiram no caminho Águas de São Pedro (incrível), Santa de Parnaíba. Já estou pensando em alguns lugares pra 2015 kkk
Posso dizer que  comprei UNS livros que ainda não li, mas li muito também, viajei da Primeira Guerra Mundial, a Historia da independência do Brasil, "Malala Yousafzai", senti dor e refletir em   "21 porques?" e "Como era antes de você", me mantive leve com o poemas e versos de "Pó de Lua", "Eu me chamo Antônio", chorei com o" Extraordinário", observei" Desenhos Invisíveis", pensei em outros mundo em "Eu,Robô", "A Revolução dos Bichos" e neste ultimo mês me analisei ví que creio em coisas maiores que pensei pois "Jesus é maior que religião".
Ouvi muita coisa também Matisyahu como sempre em todos momentos na minha playlist, Leonardo Gonçalves, Daniela Araújo, Marcelo Jeneci, Cicero, Tiago Iorc, e sério quase enlouqueci pra descobri que cantava a música da propaganda da Bridgstone pra quem sabe do que to falando e também quer saber vai no link   https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20140728091230AAYr49Q, é linda.
Estudei muito pra coisas que nem sabia, o curso abriu minha mente e ver o quanto continuo presa a alguns paradigmas, presa em limitações que crio, muitas vezes era o meu estimulo do dia a continuar a seguir e enxergar um pouco além. Sei o que quero.
Foi um ano estressante também, putz mew  tem que hora que... perdi algumas doses da minha paciência, só uma hora a gente cansa e aprende, no entanto não foi deixar a negatividade circular, sei que alguns ciclos vão terminar em 2015.
A única promessa que fiz não foi nem pra 2015 foi ainda pra 2014 terminar o ano com o quarto arrumado e organizado.
Então vamos começar o próximo  com fé, coragem,esperança amor porque a gente precisa.
Não ser menos, nem mais. Deus nos mantem apenas com necessário.

Feliz 2015!!

Obs: Coloquei alguns livros que lí entre aspas, só da um google pra saber o autor (a)



sexta-feira, 14 de novembro de 2014

uns pensamentos

Estou na estrada.
E muitas coisas ando pensando e novas foram reveladas.
Percebi que ainda ( e o quanto) sou limitada a minha visão quadrada e cheia de paradigmas. Colocando limites em meu próprio caminho de enxergar pelo outro angulo. O que é certo e o que errado? Qual será o ponto da criatividade??
Uma palavra nova aprendi dualidade. Assim como o versículo diz "Conheceis a verdade e a verdade vos libertara". Qual a verdade do seu problema? Assim quando a lâmpada foi inventada muitos tiveram medo da luz, achando que eram coisa do mal, porém quando viram o seu beneficio enxergaram suas rugas e expressão do rosto, o quanto a escuridão cegava e distorcia a verdade.
Quem impõe seus limites?
Sei o assunto ta meio espiritual, mas são pensamentos que estão me seguindo  nesses tempos que quis expor.
Obrigado por ler até o final.
https://www.youtube.com/watch?v=R1YqiUC7efI
Esse link de leva a música que se encaixa com tudo isso, mas não por que raios não consigo postar aqui rsrs.

sábado, 27 de setembro de 2014

Encontro com Laurentino Gomes

Desculpa a demora,  estava ocupada com o projeto do terceiro modulo do curso.

Eu não sei vocês mas quando encontro um cantor ou autor que admiro simplesmente travo, não sei o que falar.
Bem encontrei com o Laurentino Gomes na Bienal do Livro ( é faz um tempinho)  e só consegui falar: - Oi, prazer!! Gosto muito do seu livro! -  e nada mais que isso.
Enfim, mas vamos falar do Laurentino...
 Comecei ler o 1808 no 3° ano, e  ai foi que "descobri"  a minha  queda por historia, gostava das aulas, dos livros, no entanto este foi o primeiro livro que me fez se interessar realmente, até porque tira todos os  floreios e fantasias do que aprendemos na escola e mostra a historia em si.
Tive o prazer de ouvir sua palestra e aprendi muito.  E é verdade nós brasileiros esquecemos das coisas muito fácil, não valorizamos a nossa cultura e vejo isso na cidade que moro, prédios históricos são derrubados para construir estacionamento  é angustiante. 
Alguns  podem achar o livro chato por conta de muitos detalhes , confesso que nas parte de conversão de moeda, mas pode ser muito divertido também saber que Dom Pedro I  proclamou a republica com problemas intestinais, de como novas palavras surgiram no nosso vocabulário. 
Falou também da dificuldade de fazer conjecturas, e de alguns tentar ver a história através de alguma ideologia e temos que ver as coisas como elas realmente aconteceram.
É clichê mas como não dizer precisamos saber do passado para entender o presente.
 Já lí o 1808 e 1822 e nós próximos meses vou ler o 1889 :), apesar de ele dizer que não vai mais fazer livros com nomes de anos, eu até entendo já foram três, mas ajuda tanto na hora da prova - Que ano a família real portuguesa transferiu sua corte para o Brasil? 1808- nem tinha mais como esquecer kkkk.
Ah gente o Laurentino me pareceu sabe aquelas pessoas de sítio que gosta de ouvir os passarinhos, campo, que tem um fim de tarde cheia de historio (estoria) pra contar, Sei lá achei. 
Obrigado Laurentino pela atenção.

PS: No dia 19/11/2014 o Laurentino ganhou o prêmio Jabuti pelo 1889. Fiquei super feliz.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Eu na Bienal do Livro 2014 - Parte 1

Neste domingo fui na Bienal do Livro e livros, loucura, lotado...
Pirei nos livros, parei de comprar no nono livro, era muito livro pra uma pessoa só carregar. Minha primeira vez então ainda estou empolgada.
A 23 Bienal do Livro aconteceu no Anhembi em São Paulo nos dias 22 a 31 de agosto, com as principais livrarias do país, com presença de diversos autores nacionais e internacionais. Este ano com atrações culturais, como área do saber, cozinhando com as palavras, etc.
Fui para conhecer e comprar também e foi incrível, me senti tão bem envolta de tanto livro e de gente que gosta de ler, aliás vou roubar a fala de uma das meninas da fila.
- Vou bater na pessoa que me disser que brasileiro não lê.
Gente era muita fila me sentia um peixe no meio maré tentando achar o caminho ( se é que peixe se perde na maré) era fila pra entrar em stand, pra comer, pra ir no banheiro, pra ir embora, fila pra chegar na fila. Andei até cansar e agradeci a mim mesma por estar de tênis, porque vi meninas com sapatilhas na mãos. Acho que este foi um ponto negativo.
Teve outro ponto negativo também,  mas esse foi minha culpa por não se informar. Depois que vi que o Nick Farewell estava lá :( queria conhecer ele pessoalmente e comprar o Go ( eu não li...ainda). Fiquei pensando nos stands que não consegui visitar, nos livros que não comprei, os que não achei, que devia participar da área do saber, do cozinhando com palavra. O preço da comida tava salgado.
Porém tive o prazer de ouvir e conhecer pessoalmente o Laurentino Gomes, mas isso é assunto pra outro post. Vi o Ziraldo também. O pessoal que me esbarrei na fila  havia uma simpatia e alegria no ar, o pessoal da página The Walking Dead do meu irmão que foram legais. Meu tio pela paciência.
Enfim Amei. Prometo outros post sobre os livros que comprei e o meu encontro com o Laurentino.
Obrigado por lê até o final.
Bjs.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

A banda

A banda. Ela me persegue. Mesmo estando do outro lado da rua, não posso abrir as janelas, a música invade o prédio por inteiro, parece que se instala em todas brechas. Ouço a marcha, o jazz, a bossa, que ecoa pela rua noturna. Olhando os vitrais os pontos de luz, imaginando o maestro regendo os velhos senhores com seus instrumentos. Confesso que no início me incomodava, é difícil se concentrar na aula com Brasil e Carinhoso tocando no fundo lá pelas nove horas da noite. Mas sinceramente me sinto privilegiada em tempos de funk em ouvir a banda.
A banda me chama para ouvir coisas de amor.

domingo, 23 de março de 2014

Cem dias entre céu e mar - Amyr Klink

Na festa de Natal acabei passando na dos meus parentes paternos, dormindo no antigo quarto de um dos meus tios onde tinha alguns livros no canto, largados que adotei :)
O nome em sí ma chamou a atenção e por se tratar de um fato verídico mais ainda.
Amyr klink é um  sonhador nato, maluco, insistente que embarca na incrível aventura de atravessar o Atlântico Sul  a remo sozinho (3500 milhas), claro que foi tudo muito pensado, calculado, revisto...Não que isso tudo  deixou de ter  algumas surpresas.
Confesso que mergulhei no livro, me diverti com seus relatos ao ouvir os programas do rádio, sua alimentação desitratada ( que foi elaborada por um grupo de nutricionistas), a classificação das ondas, quando se assustou pensou estar no meio de  um treinamento naval, quando era apenas uma baleia subindo e mergulhando sobre ás águas (um estrondo).
E por falar em baleia foram elas que roubavam a atenção, apareciam de repente e quando olhava ao redor era uma creche de baleias, que passavam brillhando.
Conversando com peixes, gaivotas e até com ele mesmo. É a simplicidade dos pescadores.
Incrível.

"Um dia é preciso parar de sonhar e, de algum modo, partir"

                                                                                        Amyr Klink






quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Suscitar

Anseio pelo que há de vir, pelo que não ví e ainda verei.
O que não sei e vou saber.
O certo do incerto.
Da fenda dos olhos cair, o angulo não observado.
Secredos sussurados são secretamente selados por D'us.

Feliz 2014!!