Esse livro foi o primeiro que comprei por indicação sem saber nada, na verdade fui fazer uma troca e me indicaram, sei que não se deve julgar o livro pela capa, mas foi impossível não amar a capa e o nome dele em si é lindo.
O que foi interessante que ao contrario dos livros anteriores que já tinha uma noção da historia, este não tinha a minima ideia do que se tratava, percebi que fiquei mais curiosa,critica e chata em certo momentos da leitura. ( sim vai ter algumas criticas, isso não quer dizer que o livro não seja bom pelo contrario é melhor que lí esse ano até o momento)
Ele é uma autobiografia de Amanda Lindhout uma menina de uma cidade do interior do Canadá que teve uma infância complicada devido a separação de seus pais e relacionamentos conturbados de sua mãe, no entanto sempre antes de dormir ia para longe de todos seus problemas sonhando com as paisagens que via nas revistas da National Geographic velhas que conseguia.
Ela cresceu, foi para uma cidade maior, conseguiu um emprego de garçonete, tinha um namorado, parecia tudo perfeito, mas os seus sonhos de menina ainda estavam vivos, queria algo mais. juntou dinheiro e resolveu se aventurar e mochilar por ai.
Confesso que me identifiquei, quem não quer viajar?Conhecer um lugar novo?Porém em certos momentos me irritei, da forma que ela descreveu sua passagem por algum países, não sei se tenho boa percepção de espaço e localização por que parecia que o mundo era uma Panteia. A principio achei que ela só queria ver as paisagens que ela via quando era criança, por não parecia se interessar pela cultural dos lugares, O primeiro lugar foi o Monte Roraima que fica na divisa da Venezuela com o Brasil, ela só mencionou que passou pelo Brasil fiquei pensando será que ela viu que falamos português e não espanhol? Fiquei com aquela impressão de todo gringo acha que aqui é oba- oba, tudo a deus dará e no começo aquele medo do contato com as pessoas locais, de comer as frutas?? Competição de conhecer mais países.Enfim nessa parte fui bem critica. rsrsrsrs
Com o passar das paginas o livro foi me conquistando e se revelando o que era enfim, ela começou a fazer coisas legais além de apenas ver a paisagem, contudo por ter lido outros livros sobre Oriente Médio achei ela teimosa que queria provar de como ela era independente e corajosa, nunca fiz uma viagem internacional, mas o s livros já me levaram a vários lugares e viajar para um país que esta em guerra civil, brigas entre gangues de milicias extremistas islâmicas não pode dizer que é algo
" turístico".
Ela foi sequestrada em Mogadíscio capital da Somália por um grupo independente extremista islâmico, as poucas coisas que sabia (eu) sobre o país que tem um dos menores PIB per capita, um dos países mais pobres e perigoso do mundo e onde também é grande a perseguição de cristão independente da onde seja. Sei disso por já encontrei com missionários que fazem trabalho voluntario em alguns países do continente Africano.
Os relatos são muito fortes, no começo fiquei muito preocupada com a inocência dela de tentar fazer amizade com os sequestradores eu pensava - EI MOÇA! ACORDA ISSO É REAL! ELES ESTÃO TE SEQUESTRANDO! AI MEU D-US!. Desta parte em diante o livro fica muito intenso. Pensei, refletir e chorei.
No livro a trechos do Alcorão que é interessante e conflitantes, mostra alguns rituais e festas do Islã, da maneira de como a mulher é vista e tratada muita vezes discriminadas, lembrando que muitos muçulmanos não concordam com esses grupos extremistas.
Mas apesar de nos capítulos anteriores ser bem critica com ela, tenho certeza que não teria a força que ela teve nos momentos difíceis, a mente e a esperança depois de tanto tempo e ainda a ação do perdão. Admiro a pessoa que ela e a comparo a fênix porque ela se refez completamente, num processo demorado que voa um pouco a cada dia.
Normalmente quando leio um livro imagino os lugares, os personagens, mas este foi o primeiro livro que lí que a mente travou, foi impossível imaginar as coisas horríveis o que Amanda passou.
Hoje ela é ativista e fundadora da Global Enrichment Foundation ( Fundação para o Enriquecimento Global) uma instituição sem fins lucrativos de ajuda humanitária e educação na Somália e Quênia.
Bem seu livro vai ganhar uma adaptação para o cinema, não sei quanto vai ser lançado mas já estou contente de saber que mais pessoas vão conhecer sua historia, sobre a Somália...
A frase do livro que me marcou foi quando ela ainda estava no cativeiro, pensando em sua liberdade lembrou quando estava observando o Monte Roraima e perguntou para seu namorado para onde iam, ele respondeu:
- Qualquer lugar!
E percebi que quando se tem paz, que você possa respeirar, ver o sol, ter contato com sua familia qualquer lugar é perfeito.
...
terça-feira, 28 de abril de 2015
sábado, 7 de março de 2015
Como eu era antes de você/ler
No ano passado li o livro " Como eu era antes de você" da Jojo Moyes e vou ser sincera não gosto muito desses livros menina se apaixonam por garoto problema, aquele mel todo, mas este eu recomendo pois os personagens são humanos, sem aquela aurela em volta parecendo ser tão perfeitos e distante da realidade.
O livro conta a história de Louisa um garota de um cidade pequena que trabalha em um café e vivi com os pais. No entanto ao perder seu emprego é contratada para ser cuidadora de tetraplégico ( sem qualificação para tal), Will em cara super mal humorado, rico e inteligente.
É muitas emoções e tensões envolvidas, em alguns momentos me identifiquei com Lou em suas cobranças do que fiz ou que deixei fazer, tento um mundo enorme lá fora. E "tentei" me colocar no lugar de Will na dor e perdas que teve.
O livro envolve em muitos aspectos não apenas pelo romance, mas como retrata a relação que temos com nossa família, que os níveis de classe social não indicam o nível de ser feliz.
O que realmente me tocou e abriu os olhos foi de como a vida de tetraplégico é difícil, a alimentação, a temperatura corporal, coisas que nunca tinha se quer pensado, isso por que o Will é rico, fiquei imaginando se fosse aqui no Brasil como deve ser difícil para um deficiente.
Na verdade esses dias não precisei mais imaginar como seria, vi a realidade. Onde eu estudo tem um elevador exclusivamente para cadeirante, gestante e idosos, como não tinha ninguém que se encaixava nesses itens era usado normalmente pelos outros alunos ( mesmo com o aviso do lado e da instituição sobre a regra) inclusive eu!
Porém me aconteceu de usar o elevador e mais uma galera também com aquela desculpa "ai to cansada, essa bolsa da pesada, essa escada cansa"e fui. O elevador parou no térreo e assim que a porta abriu me deparei com cadeirante parado em frente esperando o elevador cheio de pessoas saudáveis que podem muito bem se locomover. Falo (digito) com vergonha, o que senti foi vergonha e constrangida por estar ali.
Ainda vi a cena do seu cuidador tento que chamar atenção com o segurança e motoqueiros que estavam estacionado na vaga exclusiva para deficiente. Mesmo tendo toda estrutura para atender um estudante assim, falta mudar a atitude das pessoas.
Lembrei muito do livro de partes como essa era difícil para Lou.
O livro me fez pensar e ainda continuar bagunçar uns pensamentos. De como eu era antes de ler
Obs 1: Agora vou de escada
Obs 2: Vai sair o filme do livro.
O livro conta a história de Louisa um garota de um cidade pequena que trabalha em um café e vivi com os pais. No entanto ao perder seu emprego é contratada para ser cuidadora de tetraplégico ( sem qualificação para tal), Will em cara super mal humorado, rico e inteligente.
É muitas emoções e tensões envolvidas, em alguns momentos me identifiquei com Lou em suas cobranças do que fiz ou que deixei fazer, tento um mundo enorme lá fora. E "tentei" me colocar no lugar de Will na dor e perdas que teve.
O livro envolve em muitos aspectos não apenas pelo romance, mas como retrata a relação que temos com nossa família, que os níveis de classe social não indicam o nível de ser feliz.
O que realmente me tocou e abriu os olhos foi de como a vida de tetraplégico é difícil, a alimentação, a temperatura corporal, coisas que nunca tinha se quer pensado, isso por que o Will é rico, fiquei imaginando se fosse aqui no Brasil como deve ser difícil para um deficiente.
Na verdade esses dias não precisei mais imaginar como seria, vi a realidade. Onde eu estudo tem um elevador exclusivamente para cadeirante, gestante e idosos, como não tinha ninguém que se encaixava nesses itens era usado normalmente pelos outros alunos ( mesmo com o aviso do lado e da instituição sobre a regra) inclusive eu!
Porém me aconteceu de usar o elevador e mais uma galera também com aquela desculpa "ai to cansada, essa bolsa da pesada, essa escada cansa"e fui. O elevador parou no térreo e assim que a porta abriu me deparei com cadeirante parado em frente esperando o elevador cheio de pessoas saudáveis que podem muito bem se locomover. Falo (digito) com vergonha, o que senti foi vergonha e constrangida por estar ali.
Ainda vi a cena do seu cuidador tento que chamar atenção com o segurança e motoqueiros que estavam estacionado na vaga exclusiva para deficiente. Mesmo tendo toda estrutura para atender um estudante assim, falta mudar a atitude das pessoas.
Lembrei muito do livro de partes como essa era difícil para Lou.
O livro me fez pensar e ainda continuar bagunçar uns pensamentos. De como eu era antes de ler
Obs 1: Agora vou de escada
Obs 2: Vai sair o filme do livro.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
Janelas
Lembro de ler uma reportagem no ano passado na revista vida simples em que falava de como olhar pra janela e ter uma paisagem pra se olhar influenciava não só na inspiração, mas o quanto ela acalma e nós faz refletir. Vai dizer que nunca viajou olhando a paisagem.
No momento minha janela que antes me mostrava a lua e os pássaros no teto do vizinho, só me mostra a parede de um muro e as telhas do meu quintal (corredor) o que é bem sem graça.
Quando chego no curso fico olhando ( até tiro foto ) aquelas janelas grandes, com seus vidros transparentes refletindo a luz do sol brilhando no fim da tarde, descendo lentamente, os tons pasteis rosado surgindo, os pássaros voando ao leste, eu viajo e lembro da janela do meu quarto monótona.
Pode parecer uma coisa boba, mas acho incrível de estar dentro e enxergar o lado de fora.
Janelas nos mostram o outro lado e o quanto nos revelam, nos trazem luz e pernilongos também kkk
Obs: Neste texto não esta relacionado ao péssimo habito de olhar a janela pra cuidar da vida dos outros.
No momento minha janela que antes me mostrava a lua e os pássaros no teto do vizinho, só me mostra a parede de um muro e as telhas do meu quintal (corredor) o que é bem sem graça.
Quando chego no curso fico olhando ( até tiro foto ) aquelas janelas grandes, com seus vidros transparentes refletindo a luz do sol brilhando no fim da tarde, descendo lentamente, os tons pasteis rosado surgindo, os pássaros voando ao leste, eu viajo e lembro da janela do meu quarto monótona.
Pode parecer uma coisa boba, mas acho incrível de estar dentro e enxergar o lado de fora.
Janelas nos mostram o outro lado e o quanto nos revelam, nos trazem luz e pernilongos também kkk
Obs: Neste texto não esta relacionado ao péssimo habito de olhar a janela pra cuidar da vida dos outros.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
O passeio
Vou tentar descrever meu primeiro passeio por São Paulo -este ano- foi uma mistura de sentimentos, de euforia,surpresa, frustação, incerteza, alegrias, nervoso, preocupação e contemplação.
Sério foi muita coisa em um único dia. A preocupação foi grande também, eu não sei andar por São Paulo sozinha, mas sei de como não se deve andar por São Paulo. Como diz o Criolo é um labirinto místico.
Ainda com quatro amigas nessa loucura que também não sabem andar por SP, era a primeira que tinham andando de metrô...confesso que fiquei feliz por elas terem gostado dessa loucura toda, encontramos algumas pessoas bacanas e gentis no caminho, lugares incríveis, mas vou confessar que não relaxei totalmente, não somente da questão de qual caminho pegar, questão de segurança também.
Mudando um pouco de assunto finalmente conheci o Museu da Língua Portuguesa, lembro que uma das minhas professoras, acho que na quinta serie disse que um dia ia nos levar lá fiquei sonhando com isso é nada aconteceu ( momento sonho de infância), No primeiro andar esta tendo a exposição Esta sala é uma piada! Com charges, caricaturas e historias em quadrinhos do 41° Salão Internacional de Humor de Piracicaba, o que foi muito interessante tinha charges criticando as três religiões monoteísta por artistas de várias nacionalidades ( lembrei do Charlei Hebdo rsrs) o comportamento das pessoas nas redes sociais, os protestos nas ruas, a politica, isso tudo com músicas que marcaram época na ditadura.
No segundo andar era uma mistura de filme e literatura, com telas interativas mostrando a origem das palavras que usamos,a influência dos índios, dos imigrantes.
No terceiro foi o que mais me encantou era um curta sobre a origem das palavras,a diversidade de línguas,do português do dia a dia que se reinventa a cada dia em nossas bocas nas ruas, e quando acaba de repente a tela se move, você é convidado para penetrar surdamente no reino das palavras (Carlos Drummond de Andrade), é poemas ganham vida, sentido e movimento que antes não compreendia.
Terminamos o dia com a Pinacoteca de SP com as obras realistas e detalhadas do escultor Ron Muek, me senti uma formiga perto do casal fofo de idosos.
Foi cansativo mas valeu a pena que venha os próximos passeios.
Sério foi muita coisa em um único dia. A preocupação foi grande também, eu não sei andar por São Paulo sozinha, mas sei de como não se deve andar por São Paulo. Como diz o Criolo é um labirinto místico.
Ainda com quatro amigas nessa loucura que também não sabem andar por SP, era a primeira que tinham andando de metrô...confesso que fiquei feliz por elas terem gostado dessa loucura toda, encontramos algumas pessoas bacanas e gentis no caminho, lugares incríveis, mas vou confessar que não relaxei totalmente, não somente da questão de qual caminho pegar, questão de segurança também.
Mudando um pouco de assunto finalmente conheci o Museu da Língua Portuguesa, lembro que uma das minhas professoras, acho que na quinta serie disse que um dia ia nos levar lá fiquei sonhando com isso é nada aconteceu ( momento sonho de infância), No primeiro andar esta tendo a exposição Esta sala é uma piada! Com charges, caricaturas e historias em quadrinhos do 41° Salão Internacional de Humor de Piracicaba, o que foi muito interessante tinha charges criticando as três religiões monoteísta por artistas de várias nacionalidades ( lembrei do Charlei Hebdo rsrs) o comportamento das pessoas nas redes sociais, os protestos nas ruas, a politica, isso tudo com músicas que marcaram época na ditadura.
No segundo andar era uma mistura de filme e literatura, com telas interativas mostrando a origem das palavras que usamos,a influência dos índios, dos imigrantes.
No terceiro foi o que mais me encantou era um curta sobre a origem das palavras,a diversidade de línguas,do português do dia a dia que se reinventa a cada dia em nossas bocas nas ruas, e quando acaba de repente a tela se move, você é convidado para penetrar surdamente no reino das palavras (Carlos Drummond de Andrade), é poemas ganham vida, sentido e movimento que antes não compreendia.
Terminamos o dia com a Pinacoteca de SP com as obras realistas e detalhadas do escultor Ron Muek, me senti uma formiga perto do casal fofo de idosos.
Foi cansativo mas valeu a pena que venha os próximos passeios.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
A menina do Vale 1 e 2
O primeiro livro que li este ano foi a Menina do Vale da Bel Pesce, é caiu como uma luva nessa fase que estou agora, lembrou muito do modulo anterior do curso. Ainda mais agora que tenho que focar no TCC ( eles falam projeto, no entanto é a mesma coisa, mesma pressão). Inventar um produto alimentício.
A historia da Bel Pesce é incrível, estudar no MIT, envolvida em startups, ter trabalhado em empresas grandes, mas não é essa coisa encantada de filme que as coisas acontecem de um dia para o outro, ela ralou muito, tinhas objetivos a longo prazo. Considerada um dos 30 jovens promissores do Brasil.
Tem horas que ela parece dar uns tapas na nossa cara, o que é bom pra ser sincera, é serio gente o jeito é estudar, estudar e estudar porque não outro jeito. Tem dias que as aulas são cansativas, mas dias são a cereja do dia, o que me dá animo.
A leitura dos dois livros são fáceis, leve e agradável, li cada um em dois dias ,olha que antes passaria longe de livros como esses, não sei se por ela ser jovem que gostei, o porque algumas coisas já passaram pelo curso e começaram a fazer parte do vocabulário.
Independente se você estuda ou não, empresário, sei lá tá querendo entra no MIT também ou não quer nada disso, é um bom livro pra refletir no que você fazer na vida ( que é meu caso kkk), recomendo é interessante, aprendi muito.
Além disso ela desenvolveu o FazINOVA que uma escola que oferece cursos gratuitos para o desenvolvimento pessoal e profissional online ou presencial. Entra no site http://www.fazinova.com.br/.
Caso se interesse em ler o livro A menina do Vale 1 pode fazer o download grátis no site da Bel Pesce http://www.ameninadovale.com/volume1/.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
Último dia do ano
Vou vai fazer aqui uma pequena retrospectiva de 2014.
Foi um ano de altos e baixos, de algumas incertezas nasceram certezas que vou levar pra 2015.
Fui em lugares que sempre quis ir (conhecer) não foi tanto assim,Bienal do Livro em São Paulo, Jardim Botânico em Curitiba, show do André Rieu, o Bairro Bom Retiro, o Mercadão de São Paulo isso de lugares que surgiram no caminho Águas de São Pedro (incrível), Santa de Parnaíba. Já estou pensando em alguns lugares pra 2015 kkk
Posso dizer que comprei UNS livros que ainda não li, mas li muito também, viajei da Primeira Guerra Mundial, a Historia da independência do Brasil, "Malala Yousafzai", senti dor e refletir em "21 porques?" e "Como era antes de você", me mantive leve com o poemas e versos de "Pó de Lua", "Eu me chamo Antônio", chorei com o" Extraordinário", observei" Desenhos Invisíveis", pensei em outros mundo em "Eu,Robô", "A Revolução dos Bichos" e neste ultimo mês me analisei ví que creio em coisas maiores que pensei pois "Jesus é maior que religião".
Ouvi muita coisa também Matisyahu como sempre em todos momentos na minha playlist, Leonardo Gonçalves, Daniela Araújo, Marcelo Jeneci, Cicero, Tiago Iorc, e sério quase enlouqueci pra descobri que cantava a música da propaganda da Bridgstone pra quem sabe do que to falando e também quer saber vai no link https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20140728091230AAYr49Q, é linda.
Estudei muito pra coisas que nem sabia, o curso abriu minha mente e ver o quanto continuo presa a alguns paradigmas, presa em limitações que crio, muitas vezes era o meu estimulo do dia a continuar a seguir e enxergar um pouco além. Sei o que quero.
Foi um ano estressante também, putz mew tem que hora que... perdi algumas doses da minha paciência, só uma hora a gente cansa e aprende, no entanto não foi deixar a negatividade circular, sei que alguns ciclos vão terminar em 2015.
A única promessa que fiz não foi nem pra 2015 foi ainda pra 2014 terminar o ano com o quarto arrumado e organizado.
Então vamos começar o próximo com fé, coragem,esperança amor porque a gente precisa.
Não ser menos, nem mais. Deus nos mantem apenas com necessário.
Feliz 2015!!
Obs: Coloquei alguns livros que lí entre aspas, só da um google pra saber o autor (a)
Foi um ano de altos e baixos, de algumas incertezas nasceram certezas que vou levar pra 2015.
Fui em lugares que sempre quis ir (conhecer) não foi tanto assim,Bienal do Livro em São Paulo, Jardim Botânico em Curitiba, show do André Rieu, o Bairro Bom Retiro, o Mercadão de São Paulo isso de lugares que surgiram no caminho Águas de São Pedro (incrível), Santa de Parnaíba. Já estou pensando em alguns lugares pra 2015 kkk
Posso dizer que comprei UNS livros que ainda não li, mas li muito também, viajei da Primeira Guerra Mundial, a Historia da independência do Brasil, "Malala Yousafzai", senti dor e refletir em "21 porques?" e "Como era antes de você", me mantive leve com o poemas e versos de "Pó de Lua", "Eu me chamo Antônio", chorei com o" Extraordinário", observei" Desenhos Invisíveis", pensei em outros mundo em "Eu,Robô", "A Revolução dos Bichos" e neste ultimo mês me analisei ví que creio em coisas maiores que pensei pois "Jesus é maior que religião".
Ouvi muita coisa também Matisyahu como sempre em todos momentos na minha playlist, Leonardo Gonçalves, Daniela Araújo, Marcelo Jeneci, Cicero, Tiago Iorc, e sério quase enlouqueci pra descobri que cantava a música da propaganda da Bridgstone pra quem sabe do que to falando e também quer saber vai no link https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20140728091230AAYr49Q, é linda.
Estudei muito pra coisas que nem sabia, o curso abriu minha mente e ver o quanto continuo presa a alguns paradigmas, presa em limitações que crio, muitas vezes era o meu estimulo do dia a continuar a seguir e enxergar um pouco além. Sei o que quero.
Foi um ano estressante também, putz mew tem que hora que... perdi algumas doses da minha paciência, só uma hora a gente cansa e aprende, no entanto não foi deixar a negatividade circular, sei que alguns ciclos vão terminar em 2015.
A única promessa que fiz não foi nem pra 2015 foi ainda pra 2014 terminar o ano com o quarto arrumado e organizado.
Então vamos começar o próximo com fé, coragem,esperança amor porque a gente precisa.
Não ser menos, nem mais. Deus nos mantem apenas com necessário.
Feliz 2015!!
Obs: Coloquei alguns livros que lí entre aspas, só da um google pra saber o autor (a)
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
uns pensamentos
Estou na estrada.
E muitas coisas ando pensando e novas foram reveladas.
Percebi que ainda ( e o quanto) sou limitada a minha visão quadrada e cheia de paradigmas. Colocando limites em meu próprio caminho de enxergar pelo outro angulo. O que é certo e o que errado? Qual será o ponto da criatividade??
Uma palavra nova aprendi dualidade. Assim como o versículo diz "Conheceis a verdade e a verdade vos libertara". Qual a verdade do seu problema? Assim quando a lâmpada foi inventada muitos tiveram medo da luz, achando que eram coisa do mal, porém quando viram o seu beneficio enxergaram suas rugas e expressão do rosto, o quanto a escuridão cegava e distorcia a verdade.
Quem impõe seus limites?
Sei o assunto ta meio espiritual, mas são pensamentos que estão me seguindo nesses tempos que quis expor.
Obrigado por ler até o final.
https://www.youtube.com/watch?v=R1YqiUC7efI
Esse link de leva a música que se encaixa com tudo isso, mas não por que raios não consigo postar aqui rsrs.
E muitas coisas ando pensando e novas foram reveladas.
Percebi que ainda ( e o quanto) sou limitada a minha visão quadrada e cheia de paradigmas. Colocando limites em meu próprio caminho de enxergar pelo outro angulo. O que é certo e o que errado? Qual será o ponto da criatividade??
Uma palavra nova aprendi dualidade. Assim como o versículo diz "Conheceis a verdade e a verdade vos libertara". Qual a verdade do seu problema? Assim quando a lâmpada foi inventada muitos tiveram medo da luz, achando que eram coisa do mal, porém quando viram o seu beneficio enxergaram suas rugas e expressão do rosto, o quanto a escuridão cegava e distorcia a verdade.
Quem impõe seus limites?
Sei o assunto ta meio espiritual, mas são pensamentos que estão me seguindo nesses tempos que quis expor.
Obrigado por ler até o final.
https://www.youtube.com/watch?v=R1YqiUC7efI
Esse link de leva a música que se encaixa com tudo isso, mas não por que raios não consigo postar aqui rsrs.
sábado, 27 de setembro de 2014
Encontro com Laurentino Gomes
Desculpa a demora, estava ocupada com o projeto do terceiro modulo do curso.
Eu não sei vocês mas quando encontro um cantor ou autor que admiro simplesmente travo, não sei o que falar.
Bem encontrei com o Laurentino Gomes na Bienal do Livro ( é faz um tempinho) e só consegui falar: - Oi, prazer!! Gosto muito do seu livro! - e nada mais que isso.
Enfim, mas vamos falar do Laurentino...
Comecei ler o 1808 no 3° ano, e ai foi que "descobri" a minha queda por historia, gostava das aulas, dos livros, no entanto este foi o primeiro livro que me fez se interessar realmente, até porque tira todos os floreios e fantasias do que aprendemos na escola e mostra a historia em si.
Tive o prazer de ouvir sua palestra e aprendi muito. E é verdade nós brasileiros esquecemos das coisas muito fácil, não valorizamos a nossa cultura e vejo isso na cidade que moro, prédios históricos são derrubados para construir estacionamento é angustiante.
Alguns podem achar o livro chato por conta de muitos detalhes , confesso que nas parte de conversão de moeda, mas pode ser muito divertido também saber que Dom Pedro I proclamou a republica com problemas intestinais, de como novas palavras surgiram no nosso vocabulário.
Falou também da dificuldade de fazer conjecturas, e de alguns tentar ver a história através de alguma ideologia e temos que ver as coisas como elas realmente aconteceram.
É clichê mas como não dizer precisamos saber do passado para entender o presente.
Já lí o 1808 e 1822 e nós próximos meses vou ler o 1889 :), apesar de ele dizer que não vai mais fazer livros com nomes de anos, eu até entendo já foram três, mas ajuda tanto na hora da prova - Que ano a família real portuguesa transferiu sua corte para o Brasil? 1808- nem tinha mais como esquecer kkkk.
Ah gente o Laurentino me pareceu sabe aquelas pessoas de sítio que gosta de ouvir os passarinhos, campo, que tem um fim de tarde cheia de historio (estoria) pra contar, Sei lá achei.
Obrigado Laurentino pela atenção.
PS: No dia 19/11/2014 o Laurentino ganhou o prêmio Jabuti pelo 1889. Fiquei super feliz.
PS: No dia 19/11/2014 o Laurentino ganhou o prêmio Jabuti pelo 1889. Fiquei super feliz.
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Eu na Bienal do Livro 2014 - Parte 1
Neste domingo fui na Bienal do Livro e livros, loucura, lotado...
Pirei nos livros, parei de comprar no nono livro, era muito livro pra uma pessoa só carregar. Minha primeira vez então ainda estou empolgada.
A 23 Bienal do Livro aconteceu no Anhembi em São Paulo nos dias 22 a 31 de agosto, com as principais livrarias do país, com presença de diversos autores nacionais e internacionais. Este ano com atrações culturais, como área do saber, cozinhando com as palavras, etc.
Fui para conhecer e comprar também e foi incrível, me senti tão bem envolta de tanto livro e de gente que gosta de ler, aliás vou roubar a fala de uma das meninas da fila.
- Vou bater na pessoa que me disser que brasileiro não lê.
Gente era muita fila me sentia um peixe no meio maré tentando achar o caminho ( se é que peixe se perde na maré) era fila pra entrar em stand, pra comer, pra ir no banheiro, pra ir embora, fila pra chegar na fila. Andei até cansar e agradeci a mim mesma por estar de tênis, porque vi meninas com sapatilhas na mãos. Acho que este foi um ponto negativo.
Teve outro ponto negativo também, mas esse foi minha culpa por não se informar. Depois que vi que o Nick Farewell estava lá :( queria conhecer ele pessoalmente e comprar o Go ( eu não li...ainda). Fiquei pensando nos stands que não consegui visitar, nos livros que não comprei, os que não achei, que devia participar da área do saber, do cozinhando com palavra. O preço da comida tava salgado.
Porém tive o prazer de ouvir e conhecer pessoalmente o Laurentino Gomes, mas isso é assunto pra outro post. Vi o Ziraldo também. O pessoal que me esbarrei na fila havia uma simpatia e alegria no ar, o pessoal da página The Walking Dead do meu irmão que foram legais. Meu tio pela paciência.
Enfim Amei. Prometo outros post sobre os livros que comprei e o meu encontro com o Laurentino.
Obrigado por lê até o final.
Bjs.
Pirei nos livros, parei de comprar no nono livro, era muito livro pra uma pessoa só carregar. Minha primeira vez então ainda estou empolgada.
A 23 Bienal do Livro aconteceu no Anhembi em São Paulo nos dias 22 a 31 de agosto, com as principais livrarias do país, com presença de diversos autores nacionais e internacionais. Este ano com atrações culturais, como área do saber, cozinhando com as palavras, etc.
Fui para conhecer e comprar também e foi incrível, me senti tão bem envolta de tanto livro e de gente que gosta de ler, aliás vou roubar a fala de uma das meninas da fila.
- Vou bater na pessoa que me disser que brasileiro não lê.
Gente era muita fila me sentia um peixe no meio maré tentando achar o caminho ( se é que peixe se perde na maré) era fila pra entrar em stand, pra comer, pra ir no banheiro, pra ir embora, fila pra chegar na fila. Andei até cansar e agradeci a mim mesma por estar de tênis, porque vi meninas com sapatilhas na mãos. Acho que este foi um ponto negativo.
Teve outro ponto negativo também, mas esse foi minha culpa por não se informar. Depois que vi que o Nick Farewell estava lá :( queria conhecer ele pessoalmente e comprar o Go ( eu não li...ainda). Fiquei pensando nos stands que não consegui visitar, nos livros que não comprei, os que não achei, que devia participar da área do saber, do cozinhando com palavra. O preço da comida tava salgado.
Porém tive o prazer de ouvir e conhecer pessoalmente o Laurentino Gomes, mas isso é assunto pra outro post. Vi o Ziraldo também. O pessoal que me esbarrei na fila havia uma simpatia e alegria no ar, o pessoal da página The Walking Dead do meu irmão que foram legais. Meu tio pela paciência.
Enfim Amei. Prometo outros post sobre os livros que comprei e o meu encontro com o Laurentino.
Obrigado por lê até o final.
Bjs.
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
A banda
A banda. Ela me persegue. Mesmo estando do outro lado da rua, não posso abrir as janelas, a música invade o prédio por inteiro, parece que se instala em todas brechas. Ouço a marcha, o jazz, a bossa, que ecoa pela rua noturna. Olhando os vitrais os pontos de luz, imaginando o maestro regendo os velhos senhores com seus instrumentos. Confesso que no início me incomodava, é difícil se concentrar na aula com Brasil e Carinhoso tocando no fundo lá pelas nove horas da noite. Mas sinceramente me sinto privilegiada em tempos de funk em ouvir a banda.
A banda me chama para ouvir coisas de amor.
A banda me chama para ouvir coisas de amor.
domingo, 23 de março de 2014
Cem dias entre céu e mar - Amyr Klink
Na festa de Natal acabei passando na dos meus parentes paternos, dormindo no antigo quarto de um dos meus tios onde tinha alguns livros no canto, largados que adotei :)
O nome em sí ma chamou a atenção e por se tratar de um fato verídico mais ainda.
Amyr klink é um sonhador nato, maluco, insistente que embarca na incrível aventura de atravessar o Atlântico Sul a remo sozinho (3500 milhas), claro que foi tudo muito pensado, calculado, revisto...Não que isso tudo deixou de ter algumas surpresas.
Confesso que mergulhei no livro, me diverti com seus relatos ao ouvir os programas do rádio, sua alimentação desitratada ( que foi elaborada por um grupo de nutricionistas), a classificação das ondas, quando se assustou pensou estar no meio de um treinamento naval, quando era apenas uma baleia subindo e mergulhando sobre ás águas (um estrondo).
E por falar em baleia foram elas que roubavam a atenção, apareciam de repente e quando olhava ao redor era uma creche de baleias, que passavam brillhando.
Conversando com peixes, gaivotas e até com ele mesmo. É a simplicidade dos pescadores.
Incrível.
"Um dia é preciso parar de sonhar e, de algum modo, partir"
Amyr Klink
O nome em sí ma chamou a atenção e por se tratar de um fato verídico mais ainda.
Amyr klink é um sonhador nato, maluco, insistente que embarca na incrível aventura de atravessar o Atlântico Sul a remo sozinho (3500 milhas), claro que foi tudo muito pensado, calculado, revisto...Não que isso tudo deixou de ter algumas surpresas.
Confesso que mergulhei no livro, me diverti com seus relatos ao ouvir os programas do rádio, sua alimentação desitratada ( que foi elaborada por um grupo de nutricionistas), a classificação das ondas, quando se assustou pensou estar no meio de um treinamento naval, quando era apenas uma baleia subindo e mergulhando sobre ás águas (um estrondo).
E por falar em baleia foram elas que roubavam a atenção, apareciam de repente e quando olhava ao redor era uma creche de baleias, que passavam brillhando.
Conversando com peixes, gaivotas e até com ele mesmo. É a simplicidade dos pescadores.
Incrível.
"Um dia é preciso parar de sonhar e, de algum modo, partir"
Amyr Klink
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
Suscitar
Anseio pelo que há de vir, pelo que não ví e ainda verei.
O que não sei e vou saber.
O certo do incerto.
Da fenda dos olhos cair, o angulo não observado.
Secredos sussurados são secretamente selados por D'us.
O que não sei e vou saber.
O certo do incerto.
Da fenda dos olhos cair, o angulo não observado.
Secredos sussurados são secretamente selados por D'us.
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Ela não faz nada?
A pergunta do titulo acima , acabei ouvindo de uma vovó com uma cara de cansada e nada feliz, reclamando para a vendedora que a neta deu piti de novo, já era a segunda vez que trocava o produto; uma boneca que foi rejeitada. Qual o motivo? Ela não faz nada.
Putz! A que ponto chegamos, essa menina não tem imaginação? ou falta alguém pra ela brincar?
Quando era criança lembro de só ver uma pipa caindo, todas crianças da rua corriam pra ver. Quem nunca pegou o feijão da mãe para fingir que estava cozinhado?Aquelas brincadeiras com músiquinhas sem sentido, ( atirou no gato, boi da cara preta, balança caixão... é cada nome esquisito) no entanto nos divertiamos, mesmo não tendo toda essa tecnologia.
As crianças hoje tem mais informação, tecnologia, parece que vem com o manual de todos eletrônicos na cabeça.
Pra mim é triste ver isso, claro tudo tem que ter um equilibrio, afinal vivo com a tecnologia e uso também, é legal não vou negar, mas com a época natal chegando, um monte de criança pedindo uma maquina para se interagir, fazendo desde cedo suas exigências, enquando alguns pedem tão pouco...é tão deprimente.
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Marcelo Jeneci
Nesse ultimo sábado (26/10) fui no Sesi ver o show do Marcelo Jeneci e foi incrivel!! Sabe quanto a música ocupa todo o espaço e você sente ela chegar bem perto e vai invadir por inteiro, então foi assim.
Amo essas músicas que fala do cotidiano de uma forma tão linda. " Quando ouvi fiquei apaixanada, com um tsunami de emoção."
Com as músicas velhas e novas, e ao vivo não tem comparação é muito bom, a voz da Laura Lavieri casa perfeitamente.
Uns já conheciam, outros conheceram e pra você que quer conhecer http://www.marcelojeneci.com.br/ e ainda pode conferir as músicas no novo cd " De Graça."
Amo essas músicas que fala do cotidiano de uma forma tão linda. " Quando ouvi fiquei apaixanada, com um tsunami de emoção."
Com as músicas velhas e novas, e ao vivo não tem comparação é muito bom, a voz da Laura Lavieri casa perfeitamente.
Uns já conheciam, outros conheceram e pra você que quer conhecer http://www.marcelojeneci.com.br/ e ainda pode conferir as músicas no novo cd " De Graça."
sábado, 5 de outubro de 2013
E se eu fosse...
Já era 01:30 quando vi que recebi uma tag do blog Na prateleira, o engraçado é que estava lendo e com vontade de fazer também. Obrigada Sih. Mas peço desculpa pela demora pela falta de tempo e porque nunca pensei em ser pedra, em ser planta, uma cor, um animal ou uma flor.
Bem só não sei pra quem passar a tag, porque ví que alguns dos blogs que sigo não postam no minimo por quatro meses, alguns já faz três anos. É pelo jeito não é só eu que não tem muito tempo.
E se eu Fosse...
Se eu fosse um mês: Setembro
Se eu fosse um dia da semana: Sábado
Se eu fosse uma hora do dia: 18:00
Se eu fosse uma estação do ano: Primavera
Se eu fosse um planeta: Vênus
Se eu fosse uma direção: Leste
Se eu fosse um móvel: Escrivaninha
Se eu fosse um pecado: Preguiça
Se eu fosse um sentido: Audição
Se eu fosse uma pedra: Diamante ( eu não sei nada sobre pedra, mas escolhi diamante não pelo valor e tal, nem sou tudo isso,mas pelo processo de lapidação que ela passa, da lama, sendo esculpida com cuidado para atingir o ponto certo, lembro das aulas de química que o professor falava para olhar para o grafite do lapis, que um dia já foi diamante )
Se eu fosse uma planta: talvez um bonsai
Se eu fosse uma flor: cerejeira
Se eu fosse um clima: frio
Se eu fosse um prato:Brigadeiro (amo)
Se eu fosse um instrumento musical: Piano
Se eu fosse um elemento: Terra
Se eu fosse uma cor: Azul
Se eu fosse um animal: Coruja
Se eu fosse um som: de sino
Se eu fosse uma música: Put your records on - Corinne Rae Baylle
Se eu fosse um sentimento: Calma
Se eu fosse um lugar: Montanha
Se eu fosse um sabor: Doce
Se eu fosse uma palavra: Tranquilidade
Se eu fosse um objeto: Caderno
Se eu fosse uma parte do corpo: os olhos
Se eu fosse um número: 21 ( esse n° me persegue, foi e é o meu de chamada por 3 vezes)
Se eu fosse um símbolo: ...
Bem só não sei pra quem passar a tag, porque ví que alguns dos blogs que sigo não postam no minimo por quatro meses, alguns já faz três anos. É pelo jeito não é só eu que não tem muito tempo.
E se eu Fosse...
Se eu fosse um mês: Setembro
Se eu fosse um dia da semana: Sábado
Se eu fosse uma hora do dia: 18:00
Se eu fosse uma estação do ano: Primavera
Se eu fosse um planeta: Vênus
Se eu fosse uma direção: Leste
Se eu fosse um móvel: Escrivaninha
Se eu fosse um pecado: Preguiça
Se eu fosse um sentido: Audição
Se eu fosse uma pedra: Diamante ( eu não sei nada sobre pedra, mas escolhi diamante não pelo valor e tal, nem sou tudo isso,mas pelo processo de lapidação que ela passa, da lama, sendo esculpida com cuidado para atingir o ponto certo, lembro das aulas de química que o professor falava para olhar para o grafite do lapis, que um dia já foi diamante )
Se eu fosse uma planta: talvez um bonsai
Se eu fosse uma flor: cerejeira
Se eu fosse um clima: frio
Se eu fosse um prato:Brigadeiro (amo)
Se eu fosse um instrumento musical: Piano
Se eu fosse um elemento: Terra
Se eu fosse uma cor: Azul
Se eu fosse um animal: Coruja
Se eu fosse um som: de sino
Se eu fosse uma música: Put your records on - Corinne Rae Baylle
Se eu fosse um sentimento: Calma
Se eu fosse um lugar: Montanha
Se eu fosse um sabor: Doce
Se eu fosse uma palavra: Tranquilidade
Se eu fosse um objeto: Caderno
Se eu fosse uma parte do corpo: os olhos
Se eu fosse um número: 21 ( esse n° me persegue, foi e é o meu de chamada por 3 vezes)
Se eu fosse um símbolo: ...
sábado, 17 de agosto de 2013
?
Por que sinto que estou sempre começando algo? Ou que alguma coisa vai mudar? Na ansiedade do novo, do que não sei... Porém sinto que não comecei.
Por que o tempo me parece tão curto e o dia rápido?
Quem vai saber?
Eu finjo ter paciência.
(Pensando e escutando Lenine)
Por que o tempo me parece tão curto e o dia rápido?
Quem vai saber?
Eu finjo ter paciência.
(Pensando e escutando Lenine)
sábado, 29 de junho de 2013
sábado, 18 de maio de 2013
Um chá
Como diz a música "o tempo não para", e mais uma vez o tempo vou já estamos quase no meio do ano e quanta coisa aconteceu. E tanta coisa pra fazer estudar, trabalhar, estudar,...ah talvez dependendo do meu desempenho está pessoa seja técnica em nutrição em dois anos.
Tem dia que estou super esgotada, acordo pensando na hora de deitar, nada fácil.
Finais de semana viraram meus dias de tesouro, pra terminar trabalho, descansar, expraiar a cabeça, tomar um sorvete ou uma xícara de chá, blogar... cada minuto é precioso. Se não fizer isso acho que minha cabeça explode com a bomba de informação e estresse que recebo todo dia.
No momento só dou atenção ao que realmente importa, o que vai me levar pra frente.
Então a bateria tá acabando, boa madrugada e chá pra quem gosta, como eu!! Pra aquecer essa madrugada fria, aconchegar e acalmar.
Tem dia que estou super esgotada, acordo pensando na hora de deitar, nada fácil.
Finais de semana viraram meus dias de tesouro, pra terminar trabalho, descansar, expraiar a cabeça, tomar um sorvete ou uma xícara de chá, blogar... cada minuto é precioso. Se não fizer isso acho que minha cabeça explode com a bomba de informação e estresse que recebo todo dia.
No momento só dou atenção ao que realmente importa, o que vai me levar pra frente.
Então a bateria tá acabando, boa madrugada e chá pra quem gosta, como eu!! Pra aquecer essa madrugada fria, aconchegar e acalmar.
sexta-feira, 29 de março de 2013
Falar em público...o dilema
Falar em público pra mim é difícil e dizer que fico com borboletas no estômago é pouco, fico com o jardim inteiro. As mãos ficam geladas, o coração parece que sobe para o pescoço, a voz sai trêmula, as pernas bambas...oh céus! Olha que já aprendi algumas técnicas como aquela de respirar e puxar o 'fio dourado', manter a calma, mas não adianta sempre tenho as mesmas sensações.
No final percebo que certas coisas nos aprendemos se enfrentamos de frente, e fazendo, porque não adianta técnicas, cursos, ler sobre isso, saber é diferente de sentir e tudo isso só vai de ensinar a se controlar, mas não te privar de sentir calafrios com um monte de gente olhando pra você.
O meu alívio é saber que 80% das pessoas também tem essa dificuldade, e mesmo achando que fui horrível falando tremendo e rápido, alguém ainda me pergunta: - Você ficou muito nervosa Juh? Com uma tranquilidade que me faz pensar que nem foi tão ruim assim.
Por coincidência enquanto estava postando me deparei com uma música da Tulipa Ruiz (Cada voz) que diz:
Tire sua fala da garganta
E deixa ela passar por sua guéla
E transbordar da boca
Deixa solto no ar
Toda essa voz que tá ai dentro deixa ela falar
Você pode dar um berro quem sabe não pinta um eco pra te acompanhar
sexta-feira, 1 de março de 2013
sábado, 19 de janeiro de 2013
Leio,Li,Lerei
Esses dias estava pensando e percebi que até agora não fiz nenhum post sobre livro ou falando do quando eu gosto de ler. O que pra mim parece até estranho...como esqueci?
Enfim,quando digo gosto de ler não é somente livros e revistas, se eu estiver em um lugar entendiante acabo lendo até anúncio das Casas Bahia, sim caros leitores o caso é grave.Livros são para mim o caminho mais fácil de distração, mas por favor não fiquem achando que vou lendo tudo que para nas minhas mãos, na verdade começo a ler no entanto depende do que é, se vou gostar, se vai me chamar atenção, ah acho que com todo mundo é assim.
O livro mais grosso que li foi o Narnia, uns dos meus favoritos, mas não fico pensando quantos já lí, nem o tamanho, até tenho skoob (até agora não ganhei nenhum sorteio :( ), não faço distinção de livros e pra ser sincera o ano passado o que também acabou entrando pra lista dos meus favoritos foi o diário de um banana é infantil, no entanto tem tanta psicologia por trás, um pai que sente inferior tentando que os filhos realizem tudo aquilo que ele não conseguiu,uma mãe, meio desliga que pensa tudo pelo bem estar e união da família e mostra bem a diferença que tem entre ser o irmão mais velho, o do meio ou o mais novo.
Acho interessante gente que se especializa em certo tipo de leitura, mas isso limita.
O lado ruim dos livros é o preço, agora tem uns que vendem mais barato, só já comprei um da avon o 1822 tive que ler com muito cuidado, o material é bem inferior, só se você quiser ler muito o livro ( e grana estiver curta), pra não se importar com esses detalhes porque importante mesmo é o conteúdo. Afinal ler e comprar livro é uma coisa difícil no nosso país rsrsrs, mas isso é outra historia.
Ah quase ia me esquecendo minha amiga e também blogueira Silene tem um blog só sobre livros, acessem http://napratheleira.blogspot.com.br/. E quando alguém ti dizer que o livro é melhor que o filme não se engane, é bem melhor.
Enfim,quando digo gosto de ler não é somente livros e revistas, se eu estiver em um lugar entendiante acabo lendo até anúncio das Casas Bahia, sim caros leitores o caso é grave.Livros são para mim o caminho mais fácil de distração, mas por favor não fiquem achando que vou lendo tudo que para nas minhas mãos, na verdade começo a ler no entanto depende do que é, se vou gostar, se vai me chamar atenção, ah acho que com todo mundo é assim.
O livro mais grosso que li foi o Narnia, uns dos meus favoritos, mas não fico pensando quantos já lí, nem o tamanho, até tenho skoob (até agora não ganhei nenhum sorteio :( ), não faço distinção de livros e pra ser sincera o ano passado o que também acabou entrando pra lista dos meus favoritos foi o diário de um banana é infantil, no entanto tem tanta psicologia por trás, um pai que sente inferior tentando que os filhos realizem tudo aquilo que ele não conseguiu,uma mãe, meio desliga que pensa tudo pelo bem estar e união da família e mostra bem a diferença que tem entre ser o irmão mais velho, o do meio ou o mais novo.
Acho interessante gente que se especializa em certo tipo de leitura, mas isso limita.
O lado ruim dos livros é o preço, agora tem uns que vendem mais barato, só já comprei um da avon o 1822 tive que ler com muito cuidado, o material é bem inferior, só se você quiser ler muito o livro ( e grana estiver curta), pra não se importar com esses detalhes porque importante mesmo é o conteúdo. Afinal ler e comprar livro é uma coisa difícil no nosso país rsrsrs, mas isso é outra historia.
Ah quase ia me esquecendo minha amiga e também blogueira Silene tem um blog só sobre livros, acessem http://napratheleira.blogspot.com.br/. E quando alguém ti dizer que o livro é melhor que o filme não se engane, é bem melhor.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
Feliz 2013!
E mais um ano se vai com mesma rapidez que chegou.
Não vou fazer lista de promessas, mas vou desejar um feliz ano novo, muita paz, amor, alegria e se vier dor e tristeza que possamos aprender com cada uma delas.
Que Deus nos guie e que nos momentos mais improváveis possamos ver o seu cuidado.
E que tudo isso não seja apenas palavras bonitas e chavões de fim de ano.
domingo, 16 de dezembro de 2012
Prefiro ser careta
As vezes fico pensando a quanto devo parecer careta.
No meu horário de almoço, quando não tenho que resolver alguma coisa, comprar ou encontro com algum conhecido no caminho sento em um banco de umas das praças (o que mais tem nessa cidade, coisa de interior) e fico lendo. Para mim isso é normal. Porém parece que pra algumas pessoas não.
Tive que ouvir certos comentários e olhares que pareciam do tipo: Nossa! Que Nerd!
Tá o Nárnia é grosso alguns se assustam pelo tamanho, apesar que tem livro bem mais grosso que o Nárnia...mas gente prefiro ficar sentada lendo do que ficar zanzando pelas lojas, só olhando e andando de um lado pro outro só pra passar hora, é desperdício de tempo, se eu realmente for pesquisar ou comprar aí eu entro em alguma loja, caso contrario não vou fazer vendedor perder tempo de subir escada a toa.
E sentada em uns desses banco em plena época de natal segurando meu livro com praça toda enfeita a árvore brilhando, crianças fazendo fila pro tal do papai noel rsrsrs um coral cantando é um bando de aborrecente arrumados como se fosse pra uma festa enchendo a cara, dando volta no mesmo lugar, com suas risadas irritantes, falando alto reclamando e estragando toda apresentação do coral e do grupo de violão...fico pensando o que faz uma pessoa se arrumar pra ficar dando voltas e mais como barata tonta e se não estão gostando por que ficam lá? O que mais tem é praça da pra escolher em qual quer ficar. Que graça isso tem? Prefiro ser ''careta"
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Festival Ars Brasilis
Na minha cidade demora aparecer alguma coisa interessante e quando aparece é longe, chove e parece que tem outras coisas acontecendo ao mesmo tempo...enfim no dia 01 fui no Festival Ars Brasilis que o primeiro festival especificamente para arranjadores.
Na verdade é a primeira edição, mas eu só fui porque o show de encerramento foi com Milton Nascimento ( ele foi o homenageado), comecei a curtir o trabalho dele quando fui estudar sobre a ditadura e quando estava no coral ( sim, esta pessoa já cantou) a música Cigarra fazia parte do nosso repertorio.
E quando cheguei no local do show não parecia que ia ter um show, parecia tipo um acampamento ou coisa do tipo, era gente com banquinho, outras com toalha no chão, sentados no chão, todos espalhado, crianças andando no meio ( é o primeiro festival que vou a céu aberto, sou nova nessas coisas) o clima estava bem família, gostoso.
Como todo show tem os seus atrasos e um apresentador chato que fica rebobinando (essa saiu lá do fundo do baú) tudo que disse. O show foi uma delicia mesmo com a chuva que dava ainda mais um efeito na noite, a parte que vou gravar na minha mente é todo mundo cantado Canção da América junto (ele pediu p/ platéia cantar) e a chuva caindo, as gotas pareciam brilhar, lindo.
Ele cantou dez músicas, achei muito ainda pelo show ser gratuito, terminou cantando Maria, Maria. Foi muito bom.
Na verdade é a primeira edição, mas eu só fui porque o show de encerramento foi com Milton Nascimento ( ele foi o homenageado), comecei a curtir o trabalho dele quando fui estudar sobre a ditadura e quando estava no coral ( sim, esta pessoa já cantou) a música Cigarra fazia parte do nosso repertorio.
E quando cheguei no local do show não parecia que ia ter um show, parecia tipo um acampamento ou coisa do tipo, era gente com banquinho, outras com toalha no chão, sentados no chão, todos espalhado, crianças andando no meio ( é o primeiro festival que vou a céu aberto, sou nova nessas coisas) o clima estava bem família, gostoso.
Como todo show tem os seus atrasos e um apresentador chato que fica rebobinando (essa saiu lá do fundo do baú) tudo que disse. O show foi uma delicia mesmo com a chuva que dava ainda mais um efeito na noite, a parte que vou gravar na minha mente é todo mundo cantado Canção da América junto (ele pediu p/ platéia cantar) e a chuva caindo, as gotas pareciam brilhar, lindo.
Ele cantou dez músicas, achei muito ainda pelo show ser gratuito, terminou cantando Maria, Maria. Foi muito bom.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Insignificante...porém importante
O que quer que você faça na vida, será
insignificante.
Mas é muito importante que faça, porquê
ninguém mais fará.
( frase do filme Lembranças).
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Maquiar ou Não Maquiar?...Eis a questão
Vou falar de um assunto que entendo muito pouco ''maquiagem''. Depois que comecei a trabalhar percebi o quanto as pessoas te exigem a usar maquiagem, mas eu não consigo.
Acho até legal aqueles programas que ensinam, dão dicas e tal, gosto mesmo, porém não sei nem como passar lápis no olho e não tenho vergonha disso, sério, ás vezes eu vejo algumas meninas passando lápis e fico pensando será que elas não tem medo, de sei lá vai, que sem querer machucar o olho...eu sei meio doido pensar dessa forma.
Isso me fez imaginar como deve ser a seleção para trabalhar em certos tipos de loja, porque observando a maquiagem de algumas vendedoras parece que a maquiagem vai de acordo com a loja. A diferença é grande; vendo a maquiagem das vendedoras da loja mais conceituada aqui na minha cidade é bonita normalmente é um batom, sombra, rímel, blush e sem muito exagero. No entanto vendo a maquiagem das vendedoras da loja digamos assim aquela do povão ( sem preconceito nenhum, lá tem algumas coisas bonitas) é mais carregada, não sei se é o uniforme por ser laranja (que pra mim não combina com nada) tudo é demais, a sombra, o rímel, o blush e sem falar no batom. Sinceramente fico pensando como deve ser trabalhar lá, tipo eles exigem que todas funcionarias se maquiem daquele jeito.
"- Bem aqui está seu uniforme, e o kit de maquiagem que você deve usar para trabalhar nesta empresa. Você entrara ás 08:00 hs."
Prefiro andar de cara limpa do que maquiar como essas vendedoras, assusta, tenho certeza que a empresa que obriga elas a trabalhar assim, porque não é possível que eles conseguiram reunir todas moças da cidade que se maquiam da mesma forma exagerada. Nada contra elas, mas realmente algumas...
De vez enquanto, raramente uso maquiagem ( com ajuda de alguém) em casos especiais e quando uso alguma coisa é um batom. Sou bem natural, o que mais uso é protetor solar ( faça chuva ou faça sol), lavar com sabonete Dove ( só Dove) e de vez em quando o leite de rosas e só.
Talvez um dia aprenda me maquiar de um modo básico pelo menos rsrrsrs
Acho até legal aqueles programas que ensinam, dão dicas e tal, gosto mesmo, porém não sei nem como passar lápis no olho e não tenho vergonha disso, sério, ás vezes eu vejo algumas meninas passando lápis e fico pensando será que elas não tem medo, de sei lá vai, que sem querer machucar o olho...eu sei meio doido pensar dessa forma.
Isso me fez imaginar como deve ser a seleção para trabalhar em certos tipos de loja, porque observando a maquiagem de algumas vendedoras parece que a maquiagem vai de acordo com a loja. A diferença é grande; vendo a maquiagem das vendedoras da loja mais conceituada aqui na minha cidade é bonita normalmente é um batom, sombra, rímel, blush e sem muito exagero. No entanto vendo a maquiagem das vendedoras da loja digamos assim aquela do povão ( sem preconceito nenhum, lá tem algumas coisas bonitas) é mais carregada, não sei se é o uniforme por ser laranja (que pra mim não combina com nada) tudo é demais, a sombra, o rímel, o blush e sem falar no batom. Sinceramente fico pensando como deve ser trabalhar lá, tipo eles exigem que todas funcionarias se maquiem daquele jeito.
"- Bem aqui está seu uniforme, e o kit de maquiagem que você deve usar para trabalhar nesta empresa. Você entrara ás 08:00 hs."
Prefiro andar de cara limpa do que maquiar como essas vendedoras, assusta, tenho certeza que a empresa que obriga elas a trabalhar assim, porque não é possível que eles conseguiram reunir todas moças da cidade que se maquiam da mesma forma exagerada. Nada contra elas, mas realmente algumas...
De vez enquanto, raramente uso maquiagem ( com ajuda de alguém) em casos especiais e quando uso alguma coisa é um batom. Sou bem natural, o que mais uso é protetor solar ( faça chuva ou faça sol), lavar com sabonete Dove ( só Dove) e de vez em quando o leite de rosas e só.
Talvez um dia aprenda me maquiar de um modo básico pelo menos rsrrsrs
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Uma Luz
Assim como um livro que cada um tem sua opinião e determinada comida tem um sabor estou revendo algumas coisas que vi no começo do ano porém hoje elas parecem ter mais vida, tão diferente da forma quadrada e sem graça que estava acostumada. Tem horas que paro e falo pra mim mesma- putz!! estava tudo errado- sou mais do grupo que não liga para quantidade e sim para o conteúdo,não adianta render e não sentir o sabor.Tudo esta mais claro. Como um olhar diferente muda a nossa visão.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
domingo, 23 de setembro de 2012
Mas uma primavera...
Quando você faz aniversário algumas pessoas falam:
Parabéns completou mais uma primavera.
Eu inicio uma nova fase com ela.
Ela me traz não somente os raios de sol, as flores, mas novos desejos e planos.
Obrigada amigas, apesar de não nos vermos tanto quanto queríamos, o que seria a primavera sem as andorinhas.
Parabéns completou mais uma primavera.
Eu inicio uma nova fase com ela.
Ela me traz não somente os raios de sol, as flores, mas novos desejos e planos.
Obrigada amigas, apesar de não nos vermos tanto quanto queríamos, o que seria a primavera sem as andorinhas.
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